O programa comemorativo do Centenário da República da nossa Escola foi submetido à CNCCR (Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República) e encontra-se disponível para consulta, por todos os interessados, aqui:

Programas comemorativos



segunda-feira, 26 de abril de 2010

20.

Slide Show de fotografias no âmbito do Centenário da República nas festas de Constância - 2010.



quinta-feira, 22 de abril de 2010

19.

Do fim do absolutismo ao fim da monarquia

Os antecedentes da Implantação da República.


Napoleão Bonaparte


Entrada das tropas francesas em Lisboa (1807)


Em 1806 Napoleão decreta o Bloqueio Continental e desencadeia as Invasões Francesas. Entre 1807 e 1811, por três vezes, os exércitos de Napoleão deixam atrás de si um rasto de morte e destruição. Por onde passam, saqueiam, pilham e devastam tudo o que podem, arruinando a economia nacional. Ao mesmo tempo difundem as ideias liberais: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A partir desta altura o absolutismo passa a estar cada vez mais em xeque.

Entretanto, a família real refugia-se no Brasil. A capital de Portugal passa a ser no Rio de Janeiro, salvando-se assim a independência nacional. Em consequência, o nosso país fica sob o domínio militar, económico e político da Inglaterra, nossa aliada.

A família real parte para o Brasil

Monumento às Guerras Peninsulares (Porto)


O “lobo português” e o “leão inglês” destroçam a “águia francesa”

Tropas inglesas

Tropas portuguesas
  Tropas francesas

segunda-feira, 19 de abril de 2010

18 .

Os antecedentes: do fim do absolutismo ao fim da monarquia

No início do século XIX Portugal vivia os últimos tempos de paz e também do absolutismo.
D. Maria I (1734-1816)

D. João VI (1767-1826)
A tempestade que rebentou em França (Revolução Francesa iniciada em nosso cantinho lusitano era governado pelo príncipe regente, futuro D. João VI, devido ao facto de sua mãe, a rainha D. Maria I, estar louca.1789), ameaçava trazer as ideias liberais e com elas varrer o nosso país. Profundamente absolutista, católico, atrasado e repressivo o nosso cantinho lusitano era governado pelo príncipe regente, futuro D. João VI, devido ao facto de sua mãe, a rainha D. Maria I, estar louca.
Bandeira da monarquia (1816-1826)
No reinado de D. João VI foi colocada por detrás do escudo uma esfera armilar de ouro em campo azul, simbolizando o reino do Brasil, e sobre ela figurava uma coroa real fechada. Assim era a bandeira monárquica. Estávamos em 1816.

17.

Os antecedentes: do fim do absolutismo ao fim da monarquia

 No âmbito das comemorações do Centenário da implantação da República, os professores de História da nossa escola procuram, através deste blog, dar um pequeno contributo para uma melhor compreensão dos acontecimentos que culminaram no dia 05 de Outubro de 1910. Assim, afigura-se interessante saber o que aconteceu em Portugal ao longo de todo o século XIX para perceber as graves dificuldades em que a monarquia se viu mergulhada e que acabaram por conduzir à sua queda, e em consequência, ao triunfo dos republicanos.
 Através dum conjunto de imagens e textos procuraremos ilustrar, ainda que de uma forma muito sucinta, as vicissitudes que começaram com as Invasões Francesas e a fuga da família real para o Brasil, a ocupação inglesa, seguidas da Revolução Liberal, Independência do Brasil, guerras civis entre absolutistas e liberais (“Abrilada” e “vilafrancada”), e entre liberais (guerra da Patuleia e revolta da Maria da Fonte), crises económicas e por fim o Ultimato Inglês que acabou por levar ao regicídio.
 

sexta-feira, 16 de abril de 2010

16.

Representações da República


Mais duas representações da época alusivas à liberdade, igualdade e justiça alardeadas pela jovem República e ainda a importância da união entre todo o espaço português espalhado pelo mundo.



terça-feira, 13 de abril de 2010

15.

 A Primeira República Portuguesa

 A Primeira República Portuguesa, também designada de República Parlamentar mas cujo nome oficial era República Democrática Portuguesa, foi o sistema político que sucedeu ao Governo Provisório de Teófilo Braga com a elaboração e aprovação da nova Constituição em 1911.

 Caracterizou-se por uma enorme instabilidade devido a divergências internas no seio do PRD, o mesmo partido que originou a revolução de 5 de Outubro de 1910. Ao longo dos cerca de dezasseis anos de duração houve sete Parlamentos, oito Presidentes da República e 45 governos.

 Os Presidentes da I República foram os seguintes:

Teófilo de Braga (1910-1911)
Manuel de Arriaga (1911-1915)
Teófilo de Braga (1915)
Bernardino Machado (1915-1917)
Sidónio Pais (1817-1918)
João do Canto e Castro (1918-1919)
António José de Almeida (1919-1923)
Manuel Teixeira Gomes (1923-1925)
Bernardino Machado (1925-1926)

 Apesar da instabilidade deste período a verdade é que a República foi entusiasticamente aclamada como o demonstram os coloridos postais que em seguida se apresentam.
 

quinta-feira, 8 de abril de 2010

14.

D. Manuel II – Último Rei de Portugal

 
Documentado que está o final trágico da monarquia, aqui fica uma imagem daquele que acabou por ser, ainda que de forma involuntária, o último rei de Portugal D. Manuel II, acompanhado de sua mãe a Rainha D. Amélia. Esta imagem que impressionou a Europa apareceu publicada na capa de uma revista francesa.